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DIGA NÃO AO PRECONCEITO

 

 

 

 

 O preconceito para com os deficientes

 físicos e mentais é uma total falta de respeito,

pois os deficientes são pessoas assim como nós,

 tem os mesmos direitos que nós e são tão capacitados como nós.

 

SOLIDARIEDADE

 

Solidariedade,

exemplo disposto que encoraja a todos, que tem sede de Ordem e Progresso.

 A princípio, esses dizeres estão estampados numa bandeira, de uma Pátria incansável,

 de guerreiros anônimos, voluntários que trabalham por justiça social,

que trabalham para polir uma sociedade que ainda infelizmente,

 é preconceituosa.

 

Não deixemos nunca, de acreditarmos no potencial humano do bem, ele sempre é maior,

 mesmo que tímido, é esse potencial que faz a diferença, toda a diferença!
Pode parecer simples, e você está certo, é simples.
Colaborar para dias melhores,

 minimizar a desigualdade social, dignar crianças a ter um futuro realmente melhor na prática,

 nessa Pátria que ainda usa chuteiras, mas que já sonhou ir pro espaço e foi,

com um Astronauta Brasileiro.

Seja bem-vindo para modificar a história com exemplos de Paz, seguindo a Lei Suprema,

 respeito ao próximo, ética, compaixão e honra, para vencer a violência que tira a cor da esperança.

 Essa sociedade existe e precisa de novos membros, vamos definitivamente salvar o planeta,

 consequentemente seremos salvos também,

só assim não seremos responsáveis pelo seu desaparecimento.

 

DIGA NÃO AO PRECONCEITO

Não axiste raças,

 mas sim culturas diferentes e devemos respeitar todas sem exceção de pessoas.
Por exemplo : nas escolas temos todo tipo de pessoas,

 "de várias raças", e vivemos bem, quase sempre sem nenhum preconceito,

 pois sempre tem aquelas pessoas que não respeitam as outras por deficiência,

 por religiao ou por "cor".



Vamos ter mais respeito pelos outros e saber viver em comunidade.

Como podemos ver,

o preconceito esta em todos os lugares. Se cada um fizer sua parte podemos ajudar

  a tdos conquistar seu espaço.afinal somos tdos filho do mesmo Deus...

E ele próprio não faz distinção entre um e outro...

vamos pensar nos nossos irmãos... 

 Existe varias formas de preconceito,

Existe uma forma de preconceito
que não é o racial mas é contra as pessoas pobres,
 muitos acham que são pobres porque não querem trabalhar,
mas os pobres normalmente abandonam a escola muito cedo e daí fica muito difícil arrumar um emprego.
As crianças que vivem em
 lugares mais pobres conhecem apreconceito racial é umaforma de violência que pode causar mais violência ainda.O preconceito racial ainda existe no Brasil, mas é disfarçado porque as pessoas tem medo de ir para a cadeia , pois tem uma lei que pune até com prisão, casos depreconceito racial.
Outra forma de preconceito é aquela que atinge deficientes: físicos, mentais,
 surdos- mudos,
síndrome de Down. Em muitos lugares eles tem escolas especiais para eles e centros de tratamentos, como a AACD.
É outra forma de preconceito que ninguém assume,
 todos dizem que tem pena,
 mas se eles não são capazes porque muitos trabalham, recebem salários como qualquer pessoa? Esse é um preconceito difícil de explicar, mas que existe, existe.
Para aprender a viver sem preconceito é difícil,
as pessoas não falam muito a respeito,
 então teremos que aprender nós mesmos, quem sabe na escola, a gente aprende a entender e a ajudar...
 
SINDROME DE DOWN

 

  

 

 
Para entender melhor o termo vamos tentar
explicar por partescomeçando pela
origem do nome da síndrome.

Síndrome – Conjunto de características que prejudicam
de algum modo o desenvolvimento do indivíduo.

Down – Sobrenome do médico que descreveu
esta síndrome John Langdon Down .
 A Síndrome de Down também pode ser
chamada de trissomia do 21 e as pessoas
que a possuem de trissômicos . Freqüentemente, a
Síndrome de Down é chamada de "mongolismo"
e as pessoas que a apresentam de "mongolóides".
Todavia, estes termos são totalmente inadequados preconceituosos,
criados a partir de descrições incorretas realizadas no passado e,
 por isso, devem ser evitados .

A síndrome de down é um atraso no desenvolvimento,
das funções motoras do corpo e das funções mentais,
o bebê é pouco ativo e “molinho” (hipotonia).
Causas Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos,
responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e
também por todo o funcionamento e forma
de cada órgão do corpo interno, como o coração,
estômago, cérebro, etc.
Cada uma das células possui 46 cromossomos,
 que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou
duplas de cromossomos dentro de cada célula.

Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está
 alterado na Síndrome de Down. A criança
que possui a Síndrome de Down, tem um
cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três
cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois.
 É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down
é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que
é um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.

Conseqüências

Em face de hipotonia do bebê, este é mais quieto,
apresenta dificuldade para sugar, engolir, sustentar a cabeça e os membros.
A abertura das pálpebras é inclinada
como parte externa mais elevada, e a prega,
no canto interno dos olhos é como nas pessoas da raça amarela.
Tem a língua protusa (para fora da boca).
Em 40% dos casos são encontradas cardiopatias.
Sua estatura é baixa. Apresenta um rebaixamento intelectual.
Não há cura para esta síndrome, ela é uma anomalia
das próprias células, por isso não exite meio algum de cura até o momento.
Como forma de tratamento pode-se iniciar a partir
do 15º dia do nascimento programas de estimulação
 precoce que propiciem ao bebê seu desenvolvimento motor e intelectual.
 

Síndrome do Usher: Doença infantil que afeta a audição e a visão


De origem genética, a síndrome tem graus variáveis se associando a surdez,
 presente já no nascimento, com a
 perda gradual da visão, que se inicia
na infância ou na adolescência.
A cegueira, parcial ou total, é
causada pela retinose pigmentar,
 mal que pode atingir até não-portadores.

A doença afeta primeiro a visão noturna e
 depois a periférica, das laterais, preservando por mais tempo a central.
Causa também sensibilidade a excesso de luminosidade.


EXISTEM QUATRO TIPOS DE SÍNDROME DE USHER 
*USHER TIPO I

Provoca surdez profunda de nascimento e retinose pigmentar,
 cegueira noturna com perda de equilíbrio.
*USHER TIPO II
Provoca surdez leve a moderada, não progressiva
com retinose pigmentar no início na puberdade, cegueira noturna
e com perda de equilíbrio na maioria dos casos na fase adulta.
*USHER TIPO III
Provoca surdez neuro-sensorial congênita progressiva, isto é,
 nascem com uma boa audição ou com ligeira perda, que
 aos poucos vai aumentando. Apresentam também retinose
 pigmentar e cegueira noturna que aparece na infância,
 com perda de equilíbrio.
*USHER TIPO IV
É um tipo mais raro , afeta apenas 10% da população
 acometida pela Síndrome de Usher.

Embora esta síndrome seja incurável, é possível suavizar
ou espaçar alguns de seus efeitos. Nos casos de
surdez parcial pode-se atenuar com cirurgias e aparelhos auditivos.
 Os óculos também podem ser mais adequados, incluindo
 os de visão subnormal. A retinose pigmentar costuma ainda ter
 problemas associados, como catarata e edema macular, que
 podem ser operados, permitindo que a pessoa enxergue
 melhor por mais tempo.


O importante é diagnosticar precocemente esta síndrome
 para que se possa tomar medidas no sentido de amenizar
 ou mesmo retardar as seqüelas desta doença.
 Nos casos de qualquer sintoma relacionado
 à surdez e a visão na infância, precisa-se estar atento
para identificar a presença da Síndrome de Usher.


Síndrome de Williams: O que é ?


A Síndrome de Williams também conhecida
 como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não
é diagnosticada. Sua transmissão não é genética.
O nome desta síndrome vem do médico,
Dr. J.C.P. Williams que a descreveu
em 1961 na Nova Zelândia e pelo
Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962 .

Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis
(primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de
se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.

A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por
"face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado,
 cabelos encaracolados, lábios cheios,
 dentes pequenos e sorriso freqüente.
 Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio,
 apresentando um atraso psicomotor.
 Seu comportamento é sociável e comunicativo
embora utilizem expressões faciais,
 contatos visuais e gestos em sua comunicação.

Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses,
 demonstram facilidade para aprender rimas e canções,
 demonstrando muita sensibilidade musical e
concomitantemente boa memória auditiva.
 Seu desenvolvimento motor é mais lento.
 Demoram a andar, e tem grande dificuldade em
executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como:
 cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc..


Tratamento e Prevenção das Complicações

É muito importante identificar portadores
desta síndrome logo na primeira infância, pois,
 tem influência em diversas partes do
 desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor.

As medidas preventivas devem-se iniciar logo
 após o diagnóstico com um estudo minucioso para
 descarte de anomalias do coração e rins.
 É necessário monitorar freqüentemente a hipertensão arterial,
 incluindo a avaliação da tensão arterial nos quatro membros.

A otite crônica exige avaliações auditivas freqüentes
 e quando necessário o envio para uma consulta
 de otorrinolaringologia. O tratamento de problemas
 dentários necessita da profilaxia da endocardite.
 Face às infecções urinárias freqüentes torna-se
 necessário avaliar a função renal periodicamente
 e realizar um estudo minucioso na infância e na adolescência.

Na adolescência, para além de se manter a
 vigilância dos sistemas já descritos, deve-se
 pesquisar a presença de escoliose e contratura
 das articulações. Os problemas alimentares observados nos mais
 novos são ultrapassados, sendo a obesidade
 encontrada em 29% dos adultos.
O comportamento e aproveitamento escolar,
 quando problemáticos carecem de medidas de apoio.
 A ansiedade pode estar associada à úlcera péptica
 e a litíase biliar é um diagnóstico possível em doentes com
 dores abdominais.

Personalidade e comportamento

Nas crianças portadoras desta síndrome é grande
 a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade,
 tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local;
 ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva
 com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono,
 controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem
 amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo
 tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade.
 Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo
 ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador,
 avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.

 
Desde cedo a história revela
uma aproximação entre
violência e deficiência.
 Sabe-se que o gregos
eliminavam
recém-nascidos
portadores de deficiência física.
 A cultura grega, baseada
 na ideologia guerreira valorizava o indivíduo forte, saudável
 e corajoso e incentivava os pais
 a matarem seus próprios filhos,
 caso estes não nascessem de acordo com o padrão de beleza e saúde vinculados fortemente na cultura da época. Mais tarde,
 no início do séc. XX, instituições de segregação e práticas de
esterilização se tornaram os métodos mais utilizados
para eliminar as pessoas com deficiências. Nos tribunais
americanos desta década, eram defendidas as causas
de esterilização involuntária de todas as pessoas
 com deficiência mental. Essas determinações
 resultaram na esterilização de mais de 60.000 pessoas
com deficiência mental nos 50 anos que se seguiram. Em 1933, com a tomada do poder na Alemanha pelos grupos nazistas,
 se iniciou o extermínio massivo das pessoas com deficiências.
 O número de indivíduos assassinados nessas condições
 nunca será exatamente conhecido, mas estima-se que
 supere a marca de 275.000 indivíduos (SOBSEY, 1995).
 Impressionante , não?
Uma outra forma de violência ganhou espaço
 com a utilização de pessoas com deficiências para
 experimentos de pesquisa. Durante as décadas
 de 40, 50 e 60 as pessoas com deficiências
 eram utilizadas rotineiramente em uma grande variedade
 de testes e experimentos, como, por exemplo, exposição à radiação
 para análise de seus efeitos sobre o corpo humano.
A violência afeta diretamente a vida e o desenvolvimento
das pessoas, podendo se manifestar de diversas maneiras.
 Para explicar a ocorrência de abusos, pesquisadores
 propõem um modelo que enfoca o desequilíbrio de poder
 entre a vítima e o agressor, o que leva a crer que a
 população que apresenta deficiências pode constituir
 um grupo de risco para a vitimização. Na literatura
 brasileira, são escassos os dados sobre violência
 contra deficientes, pois são levantamentos difíceis de serem
 realizados e porque a cultura, em muitas ocasiões,
 não valoriza a inclusão social desses indivíduos,
 marginalizados às estatísticas.? Uma realidade que revela
 poucas políticas e atitudes de combate à discriminação não
poderia, de fato, resultar em uma sociedade inclusiva,
 mas em atos de exploração, violência e abuso.
Atos de violência podem ocorrer de diversas maneiras.
 Entendemos que toda forma de exploração, abusos,
 maus-tratos, exclusão e discriminação são formas de violência,
 mas é muito importante considerar não apenas as
 agressões físicas, como também a violência moral e psicológica.
 É um ato violento tanto aquele que gera um dano físico
 como o que impede o direito de ir e vir de uma pessoa com
 deficiência, "mesmo que não haja sangue" (WERNECK).
É preciso considerar a violência em todas as suas manifestações,
 para que as estratégias de prevenção sejam mais eficazes.
Embora a legislação brasileira tenha avançado na luta
 contra a discriminação dirigida às pessoas com deficiências
e tenha o papel de garantir seus direitos, os poucos estudos
 existentes revelam que nem a lei é conhecida pela população,
 nem é aplicada na maioria das vezes.
A Organização Mundial de Saúde, as várias associações de
 pessoas com deficiências, organismos de defesa de direitos
 humanos e de pessoas com deficiência vêm tentando resgatar
 o valor desses indivíduos como seres humanos, independente
de sua educabilidade e/ou produtividade. Necessário se faz,
 aprender a valorizar o ser humano, qualquer que seja a sua
condição ou deficiência, pelo simples fato de existir,
e não pelo que será capaz de aprender ou produzir.
 
 

Ser diferente



Muitos casais sonham em ter filhos. Jogar bola, videogame, brincar de casinha e contar histórias antes de dormir enfeitam a felicidade de ser pai. Por vezes os pais ficam ansiosos quando estão esperando bebê, desta forma, se algo não acontece da maneira planejada a família toda fica em choque. Isso ocorre quando a criança nasce com uma deficiência física ou
mental, eles sentem como se seus sonhos não fossem se concretizar.

Hoje em dia, a maioria dos casos de deficiência
 pode ser diagnosticado antes do nascimento, através dos exames de pré-natal. Porém, às vezes a família só fica sabendo quando
 o neném nasce. Pais de primeira viagem nunca estão preparados,
 ainda mais quando se trata de uma criança especial.
 Abordar este assunto com uma mulher grávida chega
 ao cúmulo de soar como uma indelicadeza. Isso porque ainda existe muito
preconceito com os deficientes. Alguns, pais quando descobrem a doença ainda na gestação, preferem abortar, ainda que ilegalmente. Outros têm a criança, mas sentem tanto medo do sofrimento que
o preconceito causará que acabam superprotegendo o bebê.

Os casais que pretendem ter filhos devem ter em
mente que há possibilidade da criança nascer ou
adquirir uma deficiência, mas é possível ter uma vida saudável da mesma forma. O primeiro preconceito vem dos próprios pais na hora de assumir a doença.

A atriz mirim Joana Mocarzel, sete anos, é prova de
 que o desenvolvimento, neste caso de crianças portadoras
 de síndrome de down, é possível, basta haver incentivo.
 O jogador de futebol Romário tem uma filha também com síndrome de Down , e diz: “ a gente sabe que ela é definitivamente mais do que especial.
 Tenho certeza de que ela vai ser uma das pessoas mais maravilhosas que Papai do Céu pois na Terra”.



Os deficientes físicos e mentais são lições de vida;
 eles são perseverantes, têm força de vontade e uma alegria de viver que contagia; muitos são mais felizes em suas condições do que aqueles considerados perfeitos. A deficiência depende muito
 da abordagem feita. Se for encarada como um problema,
 o desenvolvimento será complicado, se considerado
um desafio, superar pode ser gratificante. As dificuldades existem, mas isso não é diferente para nenhum ser humano.
 

 

 Pela primeira vez será possível avaliar inclusão de pessoas deficientes, diz coordenadora

 
Brasília - Representantes de 34 países das Américas se reúnem
 a partir desta segunda-feira (28) em Brasília para avaliar e monitorar as políticas de combate ao preconceito contra pessoas com deficiência.
 Esse é o principal objetivo do Comitê para Eliminação de Todas as
 Formas de Discriminação contra as Pessoas com Deficiência da Organização dos Estados Americanos (OEA), criado em fevereiro de 2007.

Segundo Isabel Maior, chefe da Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), é a primeira vez em que será possível avaliar os avanços de cada um dos 17 países que assinaram a convenção. Os representantes de países não signatários participam como observadores.

“Cada país indica um perito independente para que possam ser
 avaliados em conjunto os relatórios de todos os demais países.
 Vamos saber se cada país está fazendo o dever de casa para eliminar a discriminação contra pessoas com deficiência”, explica.
Ao final do encontro, especialistas vão indicar quais foram os
 avanços e as próximas ações a serem desenvolvidas no combate ao preconceito em cada lugar. Organizações dasociedade civil
 também participam da reunião.

Isabel destaca que o Brasil está entre os cinco países mais inclusivos da América. “Acho que o nosso dever de casa está sendo feito,
 mas nosso país é muito grande e há situações que ainda não conhecemos.
 No interior, muitas vezes,
 as pessoas com deficiência ainda são consideradas incapazes.
 É preciso colocar cada vez mais na mídia, nos ambientes escolares e de trabalho, a imagem correta das pessoas com deficiência”, avalia.

Outro avanço, segundo Isabel, foi a recente ratificação pelo Brasil da Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU)
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
“Com a convenção da ONU se transformando em dispositivo constitucional, obviamente vamos acelerar todos os processos de inclusão
 das pessoas com deficiência”, acredita.

O encontro ocorre até sexta-feira (1°) no Hotel Brasília
 Alvorada Park. O Brasil é representado no comitê
 pelo presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Alexandre Carvalho Baron 
 

Preconceito com deficientes



O preconceito é uma das grandes barreiras que

bloqueiam a inclusão social e profissional dos portadores de deficiência física no país. Um grande problema é a falta de qualificação.

 Porém é possível contornar a situação e viver bem com o problema.

O governo na maioria das vezes não investe na melhoria da vida dos portadores de deficiência física.

 Poucas coisas são levadas a sério praessas pessoas portadoras de deficiência, como por exemplo, as Paraolimpíadas ou o Parapan, onde o portador tem a oportunidade de mostrar que é capaz de praticar esportes e que tem os mesmos sonhos e objetivos que muitas pessoas não-portadoras de deficiência. Além me melhorar a saúde das pessoas os esportes trazem alegria e realização pro portador que já sofre de muitos preconceitos. Os preconceitos variam entre falta de consideração para com o portador como, por exemplo, em filas de supermercados e

 bancos, até ao fato de pessoas se afastarem achando que a

 deficiência pode ser contagiosa. Isso faz muito mal para as pessoas portadoras de doenças. O esporte com certeza é mais uma barreira ultrapassada contra esse preconceito.